quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Cubistas e artistas com obras cubistas
Principais características
- Geometrização das formas e volumes;
- Renúncia à perspectiva;
- O claro-escuro perde sua função;
- representação do volume colorido sobre superfícies planas;
- sensação de pintura escultórica;
- cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
- cores fechadas.
Cubistas e artistas com obras cubistas
Artes plásticas
- Paul Cézanne
- Pablo Picasso
- Georges Braque
- Juan Gris
- Kazimir Malevich
- Lyonel Feininger
- Fernand Léger
- Umberto Boccioni
- Robert Delaunay
- Diego Rivera
- Alexandra Nechita
- Tarsila do Amaral
- Vicente do Rego Monteiro
- Camile De Ravii
Literatura e poesia
- Érico Veríssimo
- John dos Passos
- Guillaume Apollinaire
- Blaise Cendrars
- Jean Cocteau
- Pierre Reverdy
- Oswald de Andrade
- Raul Bopp
Com influência cubista (uso de técnicas)
- Cubofuturismo russo
- Futurismo italiano
- Fernando Pessoa
- Tyrteu Rocha Vianna
Principais características
- Geometrização das formas e volumes;
- Renúncia à perspectiva;
- O claro-escuro perde sua função;
- representação do volume colorido sobre superfícies planas;
- sensação de pintura escultórica;
- cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
- cores fechadas.
Evolução do movimento
- Fase analítica ou hermética - 1909 a 1912 caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.
- Cubismo Sintético - 1911 reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção do artistas em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.
Cubismo
Cubismo é um movimento artístico que surgiu no século XX, nas artes plásticas, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque e tendo se expandido para a literatura e a poesia pela influência de escritores como Guillaume Apollinaire, John dos Passos e Vladimir Maiakovski. O quadro "Les demoiselles d'Avignon", de Picasso, 1907 é conhecido como marco inicial do Cubismo. Nele ficam evidentes as referências a máscaras africanas, que inspiraram a fase inicial do cubismo, juntamente com a obra de Paul Cézanne.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
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